sexta-feira, 21 de setembro de 2012

21 DE SETEMBRO: DIA DA LUTA NACIONAL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIAS


  • No Brasil, segundo o IBGE, cerca de 14,5% da população tem algum tipo de deficiência. Dados do Censo 2010, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostram que a Paraíba possui 1.045.631 pessoas com pelo menos um tipo de deficiência, o que representa 27,7% do total da população do Estado; No Brasil, existem cerca de 45 milhões de Pessoas com Deficiência, o que representa ¼ da população geral (Censo IBGE, 2010).
 

A Política Nacional de Assistência Social – PNAS (2004) prevê um conjunto de ações de Proteção Social ofertados pelo SUAS para redução e prevenção das situações de vulnerabilidade, risco pessoal e social por violação de direitos, inclusive em decorrência de deficiências.

A Convenção dos Direitos das Pessoas com Deficiência (2008), que o Brasil é signatário, dispõe sobre o direito ao acesso a uma variedade de serviços de apoio em domicílio, em instituições residenciais ou em outros serviços comunitários para que vivam e sejam incluídas na comunidade e para evitar que fiquem isoladas ou segregadas.

O Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência – Plano VIVER SEM LIMITE tem a  finalidade de promover ações para o efetivo direito das pessoas com deficiência.
 

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Equipe do CREAS promoverá palestra no CRAS sobre os direitos da Pessoa com deficiência.

Nesta próxima sexta-feira (dia 21 de setembro), a equipe do CREAS estará promovendo uma palestra sobre o tema "Luta nacional dos direitos da Pessoa com deficiência", que será   realizada  na sede do CRAS, a partir das 9h00.

terça-feira, 11 de setembro de 2012


REUNIÃO DE MULHERES NO CREAS

Durante toda a tarde do dia 10 de setembro (Terça-feira), na sede do CREAS do município de Cuité-PB, um grupo de mulheres, constituído por  representantes dos órgãos CEOP, CREAS, CRAS e GERÊNCIA DA MULHER,  reuniu-se para avaliar e planejar as ações referentes às Políticas Públicas da Mulher.

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

NEM COM UMA FLOR SE BATE NUMA MULHER

A época em que as mulheres eram classificadas de “sexo frágil” já não existe mais. Hoje, elas fogem desse estereótipo, fincando cada vez mais as suas bases na sociedade. Não é difícil encontrá-las em funções assumidas em outrora apenas por homens, nem é mais estranho encontrar lares gerenciados totalmente por elas. Entretanto, fora desse âmbito das conquistas econômicas, a violência doméstica ainda é uma realidade vivida por muitas. Elas são espancadas, torturadas, humilhadas e mortas e, na maioria dos casos, a impunidade impera. É lastimável evidenciar uma realidade dessas, mesmo com a sanção da Lei Maria da Penha no ano de 2006, a qual garante a proteção das vitimas de violência, bem como a punição dos acusados. Ainda assim, só no ano de 2010 os números de homicídios contra mulheres em todo o Brasil cresceram assustadoramente. Muitos desses casos não foram solucionados ou foram arquivados por falta de provas. Esse balanço da criminalidade contra a ala feminina não foi ratificado por mero capricho textual, mas sim por informações concedidas com frequência pelos meios midiáticos durante o ano passado.Assaltos, estupros, atentados e todos os outros tipos de violência física e verbal fizeram parte do quadro de abuso sofrido por elas nesse período. Muitas não têm coragem suficiente ainda de denunciar o agressor, por medo ou dependência financeira. Além disso, falta nas delegacias um aparato que garanta a total proteção dessas vitimas. Se for feito um levantamento da quantidade de espaços especializados nesse tipo de atendimento, verifica-se que a deficiência do serviço também é um fator latente, impedindo que muitas delas sintam-se seguras para fazer a denuncia. E com isso o martírio delas continua entre a dor e a impunidade, entre a violência e o medo, entre a morte e o descaso. Essa é a dura vida de muitas, de classes sociais variadas, que por razões diversas não procuram os meios legais para solucionarem os seus problemas. Por isso, pensar que a criação da Lei Maria da Penha foi o suficiente para acabar com as agressões, enganou-se. Essa Lei é um pequeno bloco de concreto da imensa obra da qual elas terão que construir.De qualquer forma, atos de violência dessa magnitude não podem ser tolerados, sobretudo num país onde elas são a maioria. A nossas esferas legais devem ser mais operantes nesse sentido para que seja garantida a proteção integral das mulheres que sofrem abusos, punindo severamente os acusados. Não se pode permitir que uma discussão verbal termine em espancamento e morte. Acabar com a violência em toda a sua amplitude é uma responsabilidade da qual todos devem assumir.

domingo, 2 de setembro de 2012

EQUIPE DO CREAS PARTICIPA DO III FÓRUM DE POLÍTICAS PÚBLICAS SOBRE DROGAS

Equipe representando o município de Cuité-PB

Oficina do eixo temático sobre Tratamento do usuário de drogas

Ambiente onded ocorreu a plenária do fórum

Nossos profissionais: Daniel Macedo (CREAS), Kalina Cabral (CRAS),  Fabiana Agra (CREAS) e Rosângela (CREAS) estiveram participando, durante os dias 29,30 e 31 de agosto (2012), do III Fórum de Políticas Públicas sobre Dorgas, realizado na cidade de Picuí-PB.